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Dicas de Saúde

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Acidente Vascular Cerebral: como os exames de imagem ajudam a detectar este problema?

O AVC (Acidente Vascular Cerebral) foi uma das principais causas de óbito no Brasil em 2022, contabilizando 87.518 mortes de brasileiros (entre 1 de janeiro até 13 de outrubro de 2022) de acordo com os dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde (fonte: portal AVC).

Essa doença causa um grande impacto na sociedade e na gestão de saúde, gerando dúvidas e confusões sobre o tratamento e prevenção.

No texto de hoje, vamos abordar o que é AVC e como os exames de imagem auxiliam na detectação deste problema, possibilitando melhores chances de recuperação.

O que é Acidente Vascular Cerebral?

Conforme pontua o Ministério da Saúde, o Acidente Vascular Cerebral (conhecido popularmente pela sua sigla AVC) é um doença que atinge mais o homens, sendo uma das principais causas de morte, incapacitação e internações em todo o mundo.

O AVC acontece quando os vasos que levam sangue ao cérebro entopem ou se rompem, gerando uma paralisia na região cerebral que ficou sem a devida circulação sanguínea.

Existem dois tipos de AVC:

  • AVC hemorrágico: quando há o rompimento do vaso, causando hemorragia na região cerebral. Ele é responsável por apenas 15% de todos os casos de AVC, mas é o tipo que possui maior mortalidade;
  • AVC isquêmico: é quando ocorre a obstrução de uma artéria, impossibilitando o transporte do oxigênio para o cérebro. Esse tipo de AVC representa 85% dos casos e, geralmente, essa obstrução é causada por uma trombose ou embolia.

O que vale ressaltar é que quanto mais rápido e preciso for detectado o AVC, melhores as chances de tratamento e recuperação plena, evitando prejuízos para o organismo.

Quais são os sintomas do AVC?

É preciso ficar atento a qualquer sintoma do AVC, principalmente quando se tem histórico familiar.

De acordo com o portal Hospital Santa Mônica, os principais sintomas são:

  • Problemas para entender o que os outros estão dizendo;
  • Dificuldade na fala;
  • Paralisia ou dormência da face, braço ou perna;
  • Dor de cabeça súbita e forte;
  • Problemas de visão em um ou ambos os olhos, como a visão turva ou escurecida;
  • Dificuldade em andar, perda de equilíbrio e tonturas repentinas.

Estando alerta em relação aos sintomas, é possível providenciar ajuda médica mais rápido e garantir maior eficácia no tratamento.

As principais causas do AVC

Segundo o portal Tua Saúde, é preciso entender que as causas do AVC isquêmico e do hemorrágico são diferentes. Por exemplo:

  • Causas do AVC isquêmico: tabagismo, má alimentação, pressão arterial alta, colesterol alto, diabetes, alterações no coração ou vasos sanguíneos, uso de droga ilícitas e outras causas menos comuns (lúpus, anemia falciforme ou trombofilias);
  • Causas do AVC hemorrágico: pressão arterial alta, traumatismo crânio-encefálico, aneurisma cerebral, uso de anticoagulantes e outras causas menos comuns (como hemofilia, trombocitemia, inflamações dos pequenos vasos cerebrais, tumor cerebral e uso de drogas ilícitas).

Como os exames de imagem auxiliam o diagnóstico do AVC?

Existem vários fatores que agregam na recuperação completa pós AVC, como a agilidade no socorro, o diagnóstico precoce e o tratamento eficiente. Sendo assim, os exames de imagens são cruciais para o diagnóstico mais preciso.

Conforme orienta a revista Gazeta do Povo, os principais exames de imagem que diagnosticam esta condição são:

  • A tomografia computadorizada, que tem como objetivo de confirmar ou negar a presença do componente hemorrágico. É uma ferramenta fundamental para a conduta médica;
  • E a ressonância magnética, que possibilita a detectação de lesões em fases mais precoces.

Além disso, o exame de doppler de artérias carótidas e vertebrais também auxilia o diagnóstico de estreitamentos, placas de gordura, dilatações e más-formações, enquanto os exames de angiografias servem para avaliar ar artérias e veias cerebrais.

Portanto, cuidar da saúde é coisa séria e realizar os exames preventivos é crucial para maiores chances de sucesso durante a recuperação de qualquer má condição de saúde.

O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

Trabalhamos com exames de Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Ultrassonografia Geral e Obstétrica, Mamografia e Raio-X, atendendo as cidades de Sumaré, Hortolândia, Nova Odessa, Monte Mor, Americana, Paulínia, Santa Bárbaro D’Oeste, Cosmópolis, Elias Fausto e a região metropolitana de Campinas.

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Pré-eclâmpsia: como os exames de imagem podem ser um forte aliado?

As gestantes necessitam realizar constantemente exames de acompanhamento para evitarem consequências negativas para a sua saúde e para a saúde do bebê. A pré-eclâmpsia é uma dessas complicações da gravidez que podem acarretar situações graves.

Por isso, é essencial realizar o pré-natal regularmente e seguir as orientações médicas, como o monitoramento da pressão arterial, os níveis de proteína na urina e a realização periódica da ultrassonografia.

Para entender melhor sobre o tema, no post de hoje vamos entender o que de fato é a pré-eclâmpsia e como exames de imagem podem auxiliar no diagnóstico e no tratamento desta complicação gestacional.

O que é pré-eclâmpsia?

De acordo com o portal do Manual MSD, a pré-eclâmpsia é um novo diagnóstico de hipertensão arterial ou, até mesmo, da piora de hipertensão arterial já existente com a presença do excesso de proteína na urina.

Essa complicação surge, geralmente, após a 20ª semana de gravidez. Ela pode afetar a saúde da mulher e do feto, podendo surgir várias vezes durante a gravidez. Porém, a maioria das complicações gestacionais, inclusive a pré-eclâmpsia, podem ser tratadas.

Mas para serem tratadas, o acompanhamento médico e a rotina de exames devem estar em dia com o calendário do pré-natal, assegurando qualidade de vida e bem-estar para a mãe e para o bebê.

As causas da pré-eclâmpsia são desconhecidas. Porém, geralmente, ocorre com maior frequência em mulheres que:

  • Estão grávidas pela primeira vez;
  • Possuem menos de 17 ou mais de 35 anos de idade;
  • Possuem obesidade como comorbidade;
  • Possuem algum distúrbio de coagulação;
  • Estão grávidas de dois ou mais bebês ao mesmo tempo;
  • Têm diabetes preexistente ou surge durante a gravidez (chamada diabetes gestacional);
  • Têm hipertensão arterial ou doença vascular preexistentes;
  • Possuem parentes que tiveram pré-eclâmpsia ou tiveram pré-eclâmpsia na gestação anterior.

Dessa forma, é crucial se atentar aos sintomas e histórico de saúde e procurar um médico se surgir qualquer dúvida ou desconforto.

Quais são os sintomas da pré-eclâmpsia?

Conforme informa o portal Tua Saúde, os sintomas da pré-eclâmpsia podem variar de mulher para mulher e, até mesmo, de gestação para gestação.

Sendo que os principais sintomas relatados aos médicos são:

  • Dores de cabeças intensas;
  • Visão distorcida;
  • Confusão;
  • Dor na parte superior direita do abdômen;
  • Diminuição da urina;
  • Dificuldade em respirar;
  • Hipertensão arterial muito elevada;
  • Náusea e/ou vômito;
  • E reflexos hiperativos.

Por se tratar de sintomas muito comuns a outras doenças e complicações gestacionais, é altamente recomendado que as gestantes não se mediquem e nem se diagnostiquem sozinhas. Procurar um médico especialista para realização de exames é a opção mais responsável a ser tomada.

Quais exames são realizados para rastrear pré-eclâmpsia?

Existem dois exames já inclusos na rotina de exames de pré-natal que rastreiam e auxiliam o processo de tratamento da pré-eclâmpsia.

Segundo o portal Educa Cetrus, esses exames são:

  • Medição da pressão arterial: esse procedimento deve ser realizado constantemente. E para que a medição seja feita de forma eficiente e confiável, a paciente deve estar sentada e em repouso, com os dois braços na altura do coração, realizando a medição em cada braço;
  • Ultrassonografia: este é o exame de imagem mais recomendado para as gestantes, visto que ele não traz malefícios à saúde da mãe e do bebê. Com a ultrassonografia é possível avaliar o ramo ascendente das artérias uterinas, analisando a situação atual da gestante com pré-eclâmpsia ou diagnosticando precocemente tal complicação.

Portanto, o exame de imagem de ultrassonografia gestacional não serve somente para identificar o desenvolvimento do feto, mas, também, para prevenir e tratar doenças e complicações gestacionais, preservando o bem-estar e a saúde da mulher e do bebê.

Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

Trabalhamos com exames de Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Ultrassonografia Geral e Obstétrica, Mamografia e Raio-X, atendendo as cidades de Sumaré, Hortolândia, Nova Odessa, Monte Mor, Americana, Paulínia, Santa Bárbaro D’Oeste, Cosmópolis, Elias Fausto e a região metropolitana de Campinas.

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Gordura no fígado: O que é e quais são os principais sintomas

O fígado é um órgão vital que desempenha várias funções importantes no organismo, incluindo a produção de bile que ajuda na digestão de gorduras, a síntese de proteínas, o armazenamento de vitaminas e minerais, além de filtrar o sangue e eliminar substâncias tóxicas. Quando há excesso de gordura no fígado, ele não funciona adequadamente, o que pode levar a danos e inflamações.

A esteatose hepática é quando as células do fígado (hepatócitos) ficam repletas de gorduras em seu interior. Por isso, a doença é conhecida por “gordura no fígado” ou “fígado gorduroso”. As principais causas envolvem excesso de peso (sobrepeso e obesidade), sedentarismo, diabetes e colesterol e triglicérides alto (fonte: Uol).

É importante adotar hábitos de vida saudáveis e buscar ajuda médica caso haja suspeita dessa doença.

Para conhecer mais sobre o tema, no post de hoje vamos entender melhor o que é gordura no fígado, quais são os principais sintomas e como avaliar.

O que é gordura no fígado?

A gordura no fígado, também conhecida como esteatose hepática, é uma condição em que ocorre o acúmulo de gordura nas células do fígado.

Em pequenas quantidades, o acúmulo de gordura no fígado é normal e não causa problemas de saúde. Entretanto, quando ocorre um excesso de gordura no fígado, pode ocorrer inflamação e danos às células hepáticas.

Como avaliar?

Existem dois tipos de gordura no fígado: a gordura no fígado associada ao consumo de álcool e a gordura no fígado não associada ao consumo de álcool.

A gordura no fígado associada ao consumo de álcool é causada pelo consumo excessivo de bebidas alcoólicas e pode levar a danos permanentes no fígado, como cirrose e insuficiência hepática.

Já a gordura no fígado não associada ao consumo de álcool, também conhecida como esteatose hepática não alcoólica (EHNA), é causada por outros fatores, tais como obesidade, diabetes, resistência à insulina, hipertensão arterial, elevados níveis de triglicerídeos no sangue, além de outros fatores genéticos e metabólicos.

A EHNA pode ser assintomática e, muitas vezes, é descoberta em exames de rotina.

Estima-se que quase um terço da população brasileira sofra de esteatose hepática não alcoólica (fonte: Hospital São Matheus).

Quais são os sintomas de quem tem gordura no fígado?

A gordura no fígado nem sempre causa sintomas óbvios e pode passar despercebida por um longo período de tempo. No entanto, em alguns casos, alguns sintomas podem aparecer:

  • Fadiga e cansaço;
  • Dor abdominal no lado superior direito;
  • Inchaço abdominal;
  • Perda de peso não intencional;
  • Fraqueza;
  • Confusão mental;
  • Pele e olhos amarelados (icterícia), em casos mais graves.

Além desses sintomas, a esteatose hepática também pode aumentar o risco de outras condições de saúde, como diabetes, doenças cardíacas e insuficiência hepática.

Essa doença é frequentemente diagnosticada em exames de rotina, como exames de sangue ou ultrassonografias abdominais, mesmo antes que sintomas se desenvolvam. Se você tiver algum dos sintomas mencionados acima, é importante procurar um médico para avaliação e diagnóstico adequados.

Tratamento e prevenção

A gordura no fígado pode ser tratada e prevenida por meio de mudanças no estilo de vida. Manter um estilo de vida saudável, incluindo alimentação balanceada e atividade física regular é a melhor forma de prevenção.

Não existe um medicamento que sozinho consiga tirar a gordura do fígado. Eles podem ajudar, mas precisam ser aliados às mudanças de estilo de vida, tratando a causa do problema (fonte: Hospital Santa Paula).

O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

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Tatuagem interfere no resultado da ressonância magnética?

A ressonância magnética é um dos exames mais modernos de diagnóstico por imagem e, diferentemente do raio-x, ela não utiliza nenhum tipo de radiação, sendo uma excelente opção para pacientes com restrições a esse tipo de exame.

Como a máquina lida com um imã muito potente, os pacientes são orientados a removerem todos os tipos de acessórios metálicos, inclusive chaves, telefone celular e moedas. Esses tipos de objeto não podem entrar na sala de exame.

Mas… e tatuagem? Será que há alguma contraindicação para fazer ressonância magnética? Para entender melhor sobre esse tema, no post de hoje vamos saber se a tatuagem interfere ou não no resultado da ressonância magnética.

Qual a relação da tatuagem com a ressonância magnética?

Conforme orienta a revista Portal Útil, apesar das tatuagens não serem acessórios metálicos, a interferência no exame vai depender exclusivamente dos componentes da tinta utilizados para fazer o desenho na pele.

Algumas tatuagens podem ser feitas com tintas que contenham ferro, ou seja, que possuem um pouco de metal na composição. Esse pigmento é utilizado principalmente em tons de vermelho e preto, e é suscetível ao campo magnético da ressonância.

No geral, pessoas com tatuagens podem realizar exames de ressonância magnética. Porém, a interação do campo magnético com a tinta da pele pode aumentar a temperatura do pigmento e causar alguma sensação de ardência e, em raros casos, pode até provocar irritações, inchaços ou queimaduras no local da tatuagem.

Se o desenho da tatuagem for em formato de círculo ou símbolo do infinito, a situação pode se agravar, pois elas podem funcionar como antenas e esquentar ainda mais ao captar mais energia do ímã.

O alerta também vale para as tatuagens cosméticas, como as maquiagens definitivas que são feitas na sobrancelha, nas pálpebras e no contorno dos lábios, pois essas também podem conter ferro em seus pigmentos.

Afinal, quem tem tatuagem pode ou não fazer ressonância magnética?

Se a sua tatuagem foi feita com tintas que não contêm ferro, não há com que se preocupar.

Embora o risco de queimadura exista, é muito raro que um paciente tenha alguma lesão permanente causada por esse tipo de exame.

Quando ocorre alguma reação, o mais comum é que a pessoa sinta apenas uma ardência ou formigamento na região da tatuagem, que pode ser controlada com o uso de uma toalha úmida para cobri-la e costuma passar em poucas horas.

Se o médico solicitar uma ressonância magnética, não tenha medo em realizá-la, pois evitar um exame de imagem pode provocar complicações para a saúde e o bem-estar do seu corpo (fonte: portal Hell Tatto).

Recomendações para quem tem tatuagem ao realizar a ressonância magnética

De acordo com o portal MRI Spins, o paciente sempre deve informar a equipe médica se possui alguma tatuagem ou maquiagem definitiva e em que parte do corpo ela está localizada antes de realizar uma ressonância magnética ou tomografia.

As principais recomendações são:

  • Pacientes com tatuagens recentes devem evitar esse tipo de exame;
  • Não usar compressas frias, pois isso pode acarretar outros riscos de interação entre o pigmento metálico e o campo magnético;
  • O paciente deve informar imediatamente a equipe, caso perceba qualquer sensação de aquecimento ou calor excessivo durante o exame;
  • Pacientes que precisam de sedação devem ser monitorados de maneira especial durante o exame. Nesses casos, recomenda-se que um profissional entre na sala a cada 10 minutos para observar se há vermelhidão e/ou suor na região do exame.

Gostou de saber mais sobre as precauções ao realizar uma ressonância magnética tendo tatuagem? O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

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Pré Natal

Pré-natal: conheça os exames de imagem que as gestantes precisam fazer

O pré-natal é uma etapa fundamental na gestação e tem como objetivo garantir a saúde e o bem-estar da gestante e do bebê. Durante o pré-natal, a futura mãe é orientada sobre a alimentação adequada, atividade física, hábitos de vida saudáveis e prevenção de doenças.

Além disso, também são realizados exames clínicos e de laboratório para acompanhar o desenvolvimento do bebê e identificar possíveis complicações.

Esse acompanhamento pode ser realizado de forma mensal ou quinzenal, prevenindo, detectando e tratando doenças maternas e fetais, diminuindo os riscos de complicações para a mamãe e para o bebê (fonte: Hospital São Matheus).

Neste post, vamos conhecer os principais exames de imagens que a gestante precisa fazer.

Quando iniciar o pré-natal?

Com o resultado positivo em mãos, é o momento de agendar e realizar a primeira consulta. O pré-natal deve ser iniciado imediatamente após a descoberta da gravidez.

Normalmente, o acompanhamento médico é feito mensalmente até a 28ª semana de gestação. Após esse período, o ideal é que as consultas sejam realizadas quinzenalmente, até a 36ª semana e, semanalmente, a partir da 37ª semana.

O Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN), do Ministério da Saúde, recomenda a realização de, pelo menos, seis consultas de pré-natal:

  • uma no primeiro trimestre,
  • duas no segundo trimestre,
  • três no terceiro trimestre.

Lembrando que essa é uma quantidade mínima indicada nos casos em que a gravidez tem baixo risco e não são detectadas nenhum tipo de alterações. O mais comum e indicado é que as consultas sejam mensais.

Quais os exames de imagem são necessários durante a gestação?

São os exames de imagens feitos no decorrer da gravidez que informarão sobre a saúde da mamãe e do bebê.

São diferentes tipos de ultrassonografias que serão realizadas durante os 9 meses de gestação.

Ultrassonografia transvaginal

Esse ultrassom é importante entre a 5ª e a 8ª semana de gestação. Como o útero ainda está bem pequeno no início da gravidez, não é possível obter uma boa imagem pelo ultrassom abdominal obstétrico.

É esse exame que vai confirmar se há um bebê dentro do útero e conferir se o embrião se implantou no local correto. Ele também mede o colo do útero, avalia de quantas semanas é a gravidez e ajuda no cálculo da data provável do parto.

Ultrassonografia de transluscência nucal

Por meio desse ultrassom é possível investigar o tamanho e a quantidade do fluido que fica entre a pele e a gordura da nuca do bebê.

Esses dados são muito importantes para detectar o risco maior para diversas doenças genéticas e malformações, tais como a Síndrome de Down, além de descobrir problemas cardíacos, já que o exame consegue analisar o ducto venoso.

Segundo o Ministério da Saúde, esse exame é realizado entre a 11º até a 13º semana de gestação. Porém, isso pode variar de acordo com a orientação de cada obstetra.

Ultrassonografia morfológica

É esse exame de imagem que vai identificar possíveis malformações e também descobrir o sexo do bebê. Além disso, o ultrassom morfológico analisa os órgãos, o tamanho do bebê, verifica os batimentos cardíacos e confirma a idade gestacional.

Ele é feito entre a 20ª e 22ª semana de gestação.

Ultrassonografia do terceiro trimestre

O ultrassom do terceiro trimestre é importante para avaliar o desenvolvimento geral do bebê. Ele vai acompanhar o tamanho, o peso e a posição do feto.

Também irá avaliar a maturidade da placenta e o nível de líquido amniótico. Caso haja necessidade, o exame pode ser feito com doppler para analisar as artérias uterinas e detectar algum problema na gestação.

Gostou de saber mais sobre os principais exames de imagem que são realizados durante a gravidez?

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Como os exames de imagem podem contribuir para a sua saúde?

Existem diversas maneiras de cuidar da saúde, tanto por meio de consultas com médicos especialistas, assim como remédios e suplementos vitamínicos e exames, que podem ser realizados com o intuito de prevenir ou diagnosticar uma doença.

Dentre esses exames, existem os exames por imagem que também auxiliam no entendimento de como o corpo está funcionando.

No post de hoje vamos entender quais são esses exames e como são fundamentais para a saúde.

O que é um exame de imagem?

O exame de diagnóstico por imagem são fotografias do interior do nosso organismo. É um exame totalmente indolor, não invasivo e seguro.

De acordo com a SPR – Sociedade Paulista de Radiologia e Diagnóstico por Imagem, a história da Radiologia começou em 1895 e, no Brasil, a primeira radiografia foi realizada no ano seguinte, em 1896.

Segundo o HCOR, nos últimos anos, a medicina diagnóstica evoluiu bastante, possibilitando que os médicos calculem a probabilidade do paciente desenvolver ou não uma determinada doença.

Além disso, muitas patologias podem ser identificadas mais rapidamente, aumentando as chances de sucesso no tratamento. 

Quais são os exames de imagem mais comuns?

De acordo com o HCor, os principais equipamentos de exames de imagens são:

  • Raio X: O raio-X é o exame de imagem mais antigo. O exame permite a identificação de infecções e lesões em diversos órgãos, como por exemplo os pulmões, seios da face ou para auxílio na avaliação ortopédica, sendo o mais usado para o  diagnóstico de fraturas.
  • Ultrassonografia: O ultrassom permite a visualização em tempo real de qualquer órgão ou tecido do corpo.
  • Tomografia Computadorizada: O princípio que permite a formação da imagem na tomografia computadorizada é o mesmo do Raio X. Porém, sua precisão é muito mais detalhada e usa uma tecnologia muito mais sofisticada, possibilitando um diagnóstico muito mais preciso.
  • Ressonância magnética: o aparelho é muito similar ao da tomografia, mas são tecnologias muito diferentes. O tubo do aparelho de ressonância é um grande imã que gera um campo magnético para ordenar os movimentos das moléculas de água do corpo e, através da emissão de pulsos de radiofrequência, permite a formação de imagens detalhadas e de alta qualidade diagnóstica.

Como foi visto, cada um tem a sua finalidade específica e suas tecnologias aplicadas. 

Por que os exames de imagem são tão importantes para a saúde?

Os exames de rotina são indispensáveis para garantir a qualidade de vida.  Eles diagnosticam doenças em estágio inicial que, muitas vezes, não apresentam sintomas, melhorando o tratamento, como pontua a Secretaria de Saúde do Estado de Goiás.

Os exames por imagem têm um papel fundamental nessa prevenção de doenças.

Por exemplo, o câncer. A Prefeitura do Estado de São Paulo explica que a prevenção do câncer é fundamental na estratégia de combate à doença, diminuindo tanto a incidência dos casos, como a mortalidade atribuível à doença.

É evidente que os exames por imagem são indispensáveis para a saúde, pois além de serem indolores e de fácil execução, eles também ajudam a prevenir ou tratar antecipadamente inúmeras doenças.

Os exames de imagem também podem ser incluídos em exames rotineiros, pois havendo o hábito de fazer esses exames, certamente terá maior controle da saúde. Bons exames!

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Lesões Esportivas: classificação, tratamento e prevenção

Atletas, sejam eles profissionais ou não, têm um desgaste físico maior conforme a intensidade do esporte praticado.

Cuidar da saúde do corpo é tão importante quanto manter a boa performance na atividade, porém muitas vezes essas pessoas acabam se lesionando no esporte.

Para compreender mais sobre as lesões no esporte, no post de hoje vamos saber mais o que elas são, se têm tratamento e como preveni-las.

O que são as lesões?

Segundo o Centro de Treinamento Esportivo, uma lesão é quando a pessoa se machuca ou sente uma dor de rompimento muscular ou até mesmo uma fratura.

Ou seja, uma lesão é facilmente identificada pelo atleta no momento em que ocorre, pois ele sentirá um desconforto ou dor.

Mas o que causa uma lesão?

As lesões podem ser provocadas por:

  • Métodos inapropriados de treinamento;
  • Sobrecarga de exercícios intensos;
  • Pancadas e batidas;
  • Movimentação brusca e desaceleração do movimento.

Como tratar uma lesão?

É necessário entender qual o tipo de lesão que o atleta sofreu para encaminhá-lo para o melhor tratamento.

Mas, geralmente, o Manual MSD indica um tratamento imediato para a maioria das lesões esportivas.

O tratamento é abreviado por uma sigla ‘PRGCE’, que consiste em:

  • Proteção;
  • Repouso;
  • Gelo;
  • Compressão;
  • Elevação.

 

E o que significa cada um destes itens?

A proteção e o repouso precisam acontecer conjuntamente, pois às vezes é necessário a imobilização da parte lesionada por uma profissional especializado, por exemplo, quando se faz o uso de tipoias e talas. Já o repouso ajuda a evitar o agravamento da lesão.

Além disso, o gelo reduz o edema, a inflamação e a dor local. A bandagem, assim como o gelo, também reduz edemas e dores, podendo ser feito por bandagem elástica.

A elevação refere-se a manter o membro lesionado acima do nível do coração, para reduzir edemas e também dores, principalmente nas primeiras 24 horas após a lesão.

E, por fim, pode ser feito o uso de analgésicos e, se necessário, anti-inflamatórios para auxiliar no tratamento e recuperação da lesão. Mas para isso é essencial a prescrição de um médico para o uso correto de determinados remédios.

É possível prevenir uma lesão?

Com certeza. Essa é a melhor maneira para não se lesionar, mas para isso é preciso adotar algumas medidas corretas, tais como:

  • Atividades físicas regulares e saudáveis dentro da realidade individual do atleta;
  • Aumentar a flexibilidade;
  • Ainda sobre a flexibilidade, exercitar sempre antes e após o treino;
  • Aquecimento antes dos treinos.

Adotando um ritmo saudável e cuidadoso, é possível evitar lesões durante muito tempo da vida. Porém, caso aconteça, é estritamente necessário procurar um profissional e seguir as recomendações de tratamento.

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Como evitar as lesões mais comuns em iniciantes na academia

Quantas pessoas, com o intuito de conseguir resultados mais rápidos, já iniciam a academia e cometem diversos excessos? Muitas, não é mesmo?! Mas isso pode trazer diversos danos para a saúde, incluindo muitas lesões físicas.

Para saber mais sobre este tema, no post de hoje vamos conhecer um pouco sobre o panorama do sedentarismo no Brasil, ver quais são as lesões mais comuns para quem inicia na academia e entender como evitá-las.

O brasileiro, o sedentarismo e a atividade física

Comparando com outros países do mundo, o brasileiro pode ser considerado um povo sedentário. O Brasil é o segundo país do mundo em que menos se pratica exercício físico, conforme revela uma pesquisa divulgada pela Ipsos.

Ela foi realizada em 2021, em 29 nações, com 21.503 pessoas de idade entre 16 e 74 anos. Segundo o levantamento, o pódio das nações em que as pessoas mais fazem exercícios é formado por Holanda, Alemanha e Romênia. No outro extremo da lista, ou seja, as nações mais sedentárias, estão o Japão, o Brasil e a Itália, conforme pontua o Portal Uol.

Já a Agência Brasil explica que, até 2030, 68% dos brasileiros poderão estar com excesso de peso. Os dados levantados pelo estudo A Epidemia de Obesidade revelou que 26% das pessoas poderão estar obesas. O estudo mostra que, no Brasil, a prevalência do excesso de peso aumentou de 42,6% em 2006 para 55,4% em 2019. Já a obesidade saltou de 11,8% para 20,3% no mesmo período.

Uma outra pesquisa, agora do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2019, revelou algo preocupante: os classificados como “insuficientemente ativos” ainda são 40,3% dos adultos brasileiros, percentual considerado alto. Essas pessoas não praticaram atividade física ou o fizeram por menos de 150 minutos por semana, seja no lazer, no trabalho ou em deslocamentos.

E à medida que vai se aproximando o verão, muitas pessoas que são sedentárias ou são insuficientemente ativas acabam procurando as academias com o intuito de “recuperar o tempo perdido”. E o resultado: muitas lesões!

Lesões na academia: como evitá-las?

De acordo com o Hospital do Coração (HCor), as lesões mais comuns que acometem os praticantes de academia se dão nos joelhos, colunas e ombros, que são:

  • Tendinite patelar;
  • Tendinite de aquiles;
  • Inflamações articulares;
  • Estiramentos musculares;
  • Lombalgia e dores nas costas.

E para prevenir a maior parte das lesões, é possível que o “recém-atleta” adote algumas práticas, tais como:

  • Só fazer exercício com acompanhamento profissional;
  • Fazer um aquecimento antes do início do exercício;
  • Tomar cuidado com a postura durante a realização do exercício;
  • Evitar excesso de cargas;
  • Não exagerar no treino;
  • Realizar um alongamento após a finalização dos exercícios;

Com esses cuidados, certamente será possível diminuir as chances de ter alguma lesão na academia. Boa sorte e bom treino!

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Como proteger seus tendões e ligamentos durante atividades físicas?

Cada vez mais aumenta a consciência de que a prática de atividade física traz grandes impactos positivos para a qualidade de vida e a saúde no geral. Porém, é preciso que a atividade física seja realizada de maneira adequada para evitar problemas, inclusive as lesões.

Para compreender mais sobre esse tema, no post de hoje vamos saber mais o que são ligamentos e tendões e ver como diminuir as chances de lesões durante a prática de atividades físicas.

O que são os tendões e ligamentos?

Segundo o portal PEBMED, os tendões são estruturas fibrosas, formadas por tecido conjuntivo, cuja principal função é conectar e transmitir a força muscular para a estrutura óssea, permitindo que o movimento corporal ocorra. Os principais tendões são tendão de Aquiles, dos pulsos e mãos, patelar e tibiais.

E os ligamentos? De acordo com o portal Medicina Ortopédica, ligamento é a articulação que permite o movimento, ou seja, dobrar os braços, movimentar as pernas, dentre outras funções. Como o próprio nome diz: articular.

E é exatamente aí que os ligamentos exercem sua função: eles proporcionam a estabilidade, que seguram os ossos no lugar e permite que o movimento aconteça.

Tipos de lesões mais comuns

Uma lesão muito comum é a entorse. Popularmente conhecida por “torsão”, a entorse basicamente é uma lesão dos ligamentos na região de articulações por traumas torcionais.

Outra lesão comum em quem pratica esportes de alto impacto é a contusão. Ela ocorre em áreas onde há músculos, tendões ou ligamentos articulares que sofrem um forte impacto. Na maioria dos casos, não gera danos graves.

Já o estiramento no tendão é muito comum em jogadores de futebol. Segundo o Manual MSD, o estiramento do tendão pode se manifestar como uma área dolorida na coxa posterior durante corrida ou se desenvolver mais vagarosamente, geralmente devido a treino inadequado da flexibilidade.

A lesão aguda, crônica ou rupturas no tendão de Aquiles podem ocorrer em qualquer tendão devido a macro lesões (traumas de alta energia) ou por microlesões (traumas de baixa energia). Os grandes tendões que apresentam uma alta demanda de carga, como os tendões de Aquiles, patelar, manguito rotador e extensores do antebraço, normalmente são os mais acometidos.

Como evitar as lesões?

Os especialistas dão algumas dicas de como evitar essas lesões mais comuns:

  • Fazer alongamentos;
  • Fortalecimento da musculatura;
  • Aumentar a intensidade dos exercícios aos poucos;
  • Aumentar o uso de cargas aos poucos;
  • Uso correto dos equipamentos;
  • Beber bastante água;
  • Alimentar-se bem;
  • Descansar o suficiente entre os treinos;
  • Procurar ajuda e acompanhamento profissional.

De acordo com o Hospital do Coração (Hcor), o ideal é que a pessoa tenha orientação de um profissional para a realização das atividades e comece o fortalecimento muscular com exercícios isométricos evoluindo para os isotônicos, objetivando sempre força e resistência.

Tomando os devidos cuidados, com certeza as chances de ter alguma lesão serão bem menores, preservando os tendões e ligamentos durante a prática de atividades físicas. Boa sorte e bom treino!

O Instituto da Imagem trabalha com diagnóstico médico por imagem e conta com uma equipe especializada altamente qualificada, assim como equipamentos modernos.

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A importância de uma alimentação adequada durante a pandemia

A alimentação não serve somente para nos sentirmos saciados e termos energia o suficiente para fazer as tarefas do cotidiano. Uma boa alimentação influencia diretamente na saúde por também ditar o funcionamento adequado de todo o corpo.

Todos os alimentos naturais como frutas, legumes e verduras são ótimos para se obter as fibras, vitaminas e minerais que nosso corpo precisa. E exatamente por nos darem tantos nutrientes importantes é que esse tipo de alimento ajuda na prevenção de muitas doenças que podem causam complicações, caso você pegue o Covid-19, como diabetes, obesidade e hipertensão.

Guia Alimentar para a População Brasileira. Através de uma melhor nutrição e consumo de água a imunidade do corpo é significantemente maior. Isso tudo contribui para a recuperação e manutenção da saúde.

Planejamento

Planejar é necessário! Sabe quando falamos pra nós mesmos que vamos começar uma dieta, mas estamos cheios de ultra processados dentro de casa? É isso que queremos evitar.

Se você não tiver ideia do que deve considerar nas hora que for as compras, uma ótima dica é dar uma olhada no c, onde vamos deixar um link para você acessa-lo gratuitamente no final desta matéria.

Agora que você já sabe o que é melhor você comprar e evitar, chegou a hora de fazer a lista antes de ir ao mercado. Por continuarmos em tempos de pandemia, devemos tentar sair o menos possível, portanto esta etapa é de suma importância.

Uma ótima forma de contornar algumas idas ao mercado é caprichando na armazenagem dos alimentos de sua casa. Refeições caseiras e hortaliças tem maior durabilidade se forem congelados ou refrigerados. Com a técnica do branqueamento, é possível garantir que os legumes e hortaliças durem mais tempo. Não se esqueça de fazer a higienização correta antes de guarda-los.

Amamentação

Uma das principais preocupações de quem tem um bebê pequeno e precisa amamentar é se o vírus pode ser passado dessa forma. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), não há evidências que o Coronavírus pode ser passado através da amamentação, então o recomendado é continuar o aleitamento materno até por conta dos benefícios.

Se você estiver insegura, uma alternativa é retirar o leite materno e alimentar a criança através de utensílios higienizados. É importante continuar com a amamentação principalmente por aumentar a imunidade do próprio bebê.

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